Fala-se tanto em meio ambiente e do consumo sustentável. Mas o que é o consumo consciente e quem ensina dentro da família essas primeiras lições? Este tema envolve a vida das mulheres desde que elas nascem. A mulhe
r é quem educa, protege, cuida da família, do alimento, da qualidade da quantidade do consumo doméstico, do ambiente que a rodeia. Usualmente elas fazem isso
Quem não ouviu em casa, de sua mãe ou avó, as velhas frases: apaga a luz, feche a torneira, come tudo que está no prato, não põe lixo na rua, não pise nas plantas. Através destas mensagens, elas fazem o protagonismo da sustentabilidade.
Não dá para garantir a centralidade da questão do meio ambiente ou da inclusão socioambiental sem ter uma agenda robusta com as mulheres. É indispensável discutir sustentabilidade com as mulheres, pelo seu papel preponderante na gestão da educação.
Por seu papel motivador na família e na comunidade, é preciso torná-la personagem central nas campanhas para evitar o desperdício.
A mulher é a melhor porta-voz dos programas educativos que têm com objetivo o consumo consciente e o empreendedorismo sustentável. É fundamental sua contribuição em todas as atividades rurais, no desenvolvimento da agricultura, na segurança alimentar, na gestão dos negócios e da propriedade da família. Não existe sustentabilidade sem a inclusão das mulheres.
Há mais de uma década, tenho feito palestra em cooperativas, na área de agroindústria, discutido sobre as diferenças de gênero, sobre a importância de homens e mulheres trabalharem juntos, destacando as características femininas na gestão rural. As cooperativas de vanguarda têm apostados muito nas mulheres, porque perceberam o quanto elas influenciam nas decisões e nas relações de parcerias com os fornecedores.
O governo federal quer o engajamento, até 2020, de cinco milhões de mulheres em um movimento de consumo consciente, percebeu que investir nas mulheres como educadora da sustentabilidade tem impacto sobre todas as pessoas e gera um círculo de sucesso, virtuoso, na construção de uma nova sociedade. As mulheres são determinantes na transformação da sociedade.
Quem não ouviu em casa, de sua mãe ou avó, as velhas frases: apaga a luz, feche a torneira, come tudo que está no prato, não põe lixo na rua, não pise nas plantas. Através destas mensagens, elas fazem o protagonismo da sustentabilidade.
Não dá para garantir a centralidade da questão do meio ambiente ou da inclusão socioambiental sem ter uma agenda robusta com as mulheres. É indispensável discutir sustentabilidade com as mulheres, pelo seu papel preponderante na gestão da educação.
Por seu papel motivador na família e na comunidade, é preciso torná-la personagem central nas campanhas para evitar o desperdício.
A mulher é a melhor porta-voz dos programas educativos que têm com objetivo o consumo consciente e o empreendedorismo sustentável. É fundamental sua contribuição em todas as atividades rurais, no desenvolvimento da agricultura, na segurança alimentar, na gestão dos negócios e da propriedade da família. Não existe sustentabilidade sem a inclusão das mulheres.
Há mais de uma década, tenho feito palestra em cooperativas, na área de agroindústria, discutido sobre as diferenças de gênero, sobre a importância de homens e mulheres trabalharem juntos, destacando as características femininas na gestão rural. As cooperativas de vanguarda têm apostados muito nas mulheres, porque perceberam o quanto elas influenciam nas decisões e nas relações de parcerias com os fornecedores.
O governo federal quer o engajamento, até 2020, de cinco milhões de mulheres em um movimento de consumo consciente, percebeu que investir nas mulheres como educadora da sustentabilidade tem impacto sobre todas as pessoas e gera um círculo de sucesso, virtuoso, na construção de uma nova sociedade. As mulheres são determinantes na transformação da sociedade.